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dc.contributor.authorCorrêa Jr., M. Pio-
dc.date.accessioned2025-02-05T08:43:58Z-
dc.date.available2025-02-05T08:43:58Z-
dc.date.issued1952-02-
dc.identifier.urihttp://repositorio.enap.gov.br/handle/1/8470-
dc.description.abstractDos seis Ministérios pelos quais se dividiam — os encargos da Administração Pública em França durante a Revolução, seguramente aquele que se viu obrigado a enfrentar as tarefas mais es pinhosas, as responsabilidades mais pesa as, 01 o Ministério da Guerra. Incumbido de assegurar a defesa do país contra os exércitos da Europa inteira, de conter o invasor que se apresentava em tôdas as fronteiras, de dominar a rebelião armada que se alastrava a um têrço do território nacional, o Ministério da Guerra viu-se obrigado a az prodígios diários para assegurar o recrutamento, o recompletamento, a instrução, o armamento o aprovisionamento em víveres, forragem, armamento, equipamento, munição e cavalha a e quatorze exércitos, oferecendo, em linha, o e um total de mais de um milhão de homens, cifra espantosa para uma época que até entao nunca senão os pequenos exércitos profissionais e mas dezenas de milhares de homens clue bastado ao grande Frederico, ao Marechal e Saxe, ao Príncipe Eugênio de Savoia e a ° o os grandes capitães do século. O Rei e ra em pessoa, lançando mão praticamente a lidade das fôrças disponíveis no Reino, inclusi todos os Corpos da Casa Militar e da Guarda Real, leva ao campo de batalha de on “n 75.000 homens; em 1756 êle poderá PensarJ\™ mobilizar 100.000, o exército russo, na me época, será calculado em 1 1 0 .000;_o exercito austríaco, depois de sua reorganização pe os jV chais Daun e Lascy, atingirá um efetivo teórico de 130.000 homens; o exército pru®sia^ °J L .jco Çará, no apogeu do poderio militar e r IX e depois da reorganização por que passara 1748, 147.000 homens; os 400.000 homens o exército otomano eram considerados na u ^ p como algo de fabuloso, massa informe e m > inapropriada às operações regulares e às rnano bras clássicas, “menos perigosa para o inimigo que para o próprio Império”pt_BR
dc.language.isoIdioma::Português:portuguese:ptpt_BR
dc.publisherDepartamento Administrativo do Serviço Público (DASP)pt_BR
dc.subjectadministração públicapt_BR
dc.subjectaspecto históricopt_BR
dc.subjectserviço públicopt_BR
dc.titleEnsaios de história da administraçãopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.rights.holderEscola Nacional de Administração Pública (Brasil)pt_BR
dc.location.countryPaís::BR:Brasilpt_BR
dc.description.physicalRevista do Serviço Público - RSP, v. 1, n. 2, p 5-12.pt_BR
dc.description.classificationGestão Públicapt_BR
dc.description.additionalISSN Impresso: 0034-9240 ISSN Eletrônico: 2357-8017pt_BR
dc.rights.licenseTermo::Creative Commons - Uso Não Comercial (by-nc): Esta licença permite que outros remixem, adaptem, e criem obras derivadas sobre a obra licenciada, sendo vedado o uso com fins comerciais. As novas obras devem conter menção ao autor nos créditos e também não podem ser usadas com fins comerciais, porém as obras derivadas não precisam ser licenciadas sob os mesmos termos desta licença. Fonte: http://creativecommons.org.br/as-licencas/pt_BR
dc.subject.ods16. Paz, justiça e instituições eficazes - Promover sociedades pacíficas e inclusivas par ao desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.pt_BR
Appears in Collections:Revista do Serviço Público: de 1951 a 1960
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